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2016: Birmânia (Yangon e Twantai) e Tailândia (Bangkok, Ayathaya, Sukhothai, Pithsanulok, Lampang, Lago Phayao, Triângulo Dourado, Chiang Rai e Chiang Mai), com um pulinho ao Laos

Fiz esta viagem no verão de 2016 para ir conhecer o Schwedagon, o mais lindo templo budista do mundo, em Yangon, antiga Rangun, capital de Myanmar, antiga Birmânia.
Tinha pensado fazer um safari em África no verão de 2016, tinha um calendário de viagens previstas para os próximos 2 ou 3 anos, mas um problema de saúde, que felizmente foi só um susto, ocorrido a seguir à Páscoa de 2016, fez-me mudar de ideias e ser mais imediatista. Há muito que eu queria visitar Myanmar, um casal meu amigo já lá tinha estado e eu tentei lá ir duas vezes. Em ambos os casos, por viajar sozinho e não haver mais ninguém, ou em Myanmar tentarem aproveitar-se desse facto, foi-me pedido o preço de um tour privado. É uma das grandes desvantagens de viajar sozinho: não conseguir ser integrado com outros turistas. De ambas as vezes desisti. Só que depois de ter estado doente e ter decidido que queria muito visitar o Schwedagon, desse por onde desse, decidi fazer uma viagem em que, pela proximidade geográfica, fosse fácil fazer um extensão (ou pré-extensão) a Yangon. E foi assim que decidi fazer um tour pela Tailândia (Tailândia, Reino do Sião) com uma pré-extensão de 3 noites a Yangon. Foi possível ser integrado num grupo de turistas espanhóis durante o tour na Tailândia e paguei um tour privado de 3 noites a Yangon. 3 noites significam pelo menos 2 dias completos em Yangon, um certamente seria de tour pela cidade e o templo que tivesse livre permitia-me voltar por minha conta ao Schwedagon para o fotografar ao final da tarde, que é quando é mais impressionante. Por isso mesmo escolhi eu o hotel em Yangon, de propósito para ficar perto do Schwedagon. Escolhi o Summit ParkView. E rezei (muito) para ter sorte com o tempo, já que Julho e Agosto é a época das monções e quando chove em Yangon (uma vez por dia é certo que chove) a chuva pode ser torrencial.
A altura ideal para visitar Myanmar seria Dezembro, nas férias do natal, mas teria sempre de ser um tour privado, cujo custo eu não estava disposto a pagar. O problema é que os portugueses e os espanhóis quase não viajam no natal e é muito difícil não ter de fazer a viagem sozinho.
 
Yangon: o Schwedagon, a cidade, os edifícios coloniais e os arredores em Twantai
O 1º dia foi dedicado a Yangon, capital de Myanmar (antiga Birmânia). A manhã foi uma volta pela cidade porque nesse dia a previsão meteorológica dizia que a chuvada do dia seria depois do almoço. Primeiro o Schwedagon. Seguiu-se o Templo do Buda Deitado, é enorme mas depois de ver o espaço está visto, é o Buda deitado e nada mais. E demos um salto ao Lago Kandawgyi. Com sol deve ter uma vista muito bonita.Depois demos um passeio a pé pelo centro da cidade, para conhecer os hábitos e os edifícios coloniais do tempo dos ingleses. Infelizmente não estão muito bem tratados. Gostei de ver o pessoal a comer junto às tendas onde vende coisas. A cidade é grande, as ruas estão cheias de gente e há tendas nos passeios em todas as ruas. O trânsito é muito, menos que em Bangkok, mas mais desorganizados. Tem parecenças com a Índia mas não é o caos de Dehli. É perigoso atravessar as ruas, os peões nunca têm prioridade, nem sequer nas passadeiras.
Nesse trajecto a pé fomos a outro templo, o Sule (Sule Pagoda), que fica no centro e marca o quilómetro zero em Myanmar. É a partir de ali que todas as distâncias são medidas.
Em Yangon estive em circuito privado, com guia, carro e motorista só para mim. A guia, de seu nome Mya Mya Hue (diminutivo Mya Mya) era simpática. Pu-la à vontade, se preferisse falar inglês em vez de espanhol, eu também preferia. E assim foi. Tenho muito mais vocabulário em inglês que em espanhol. À hora de almoço fui comer ao hotel. Comia-se lá bem e havia escolha: comida local, ocidental e asiática. Fui sempre para pratos indianos, coisa que eu adoro, mas não é a mesma coisa que na Índia.  Não havendo programa para a tarde a guia perguntou-me o que eu ia fazer. Respondi que ia passar a tarde no Schwedagon, queira fotografar aquilo. Pensava ir sozinho mas ela disse-me: não vais sozinho, nós vamos contigo, deve chover depois do almoço, apanhamos-te no hotel às 16:30.
Assim foi. Pensei que isso acabasse por ser um tour extra mas não. Ela disse-me que estava, 24 horas por dia à minha disposição e não tinha de lhes pagar nada por isso. Quando lhes disse que queria comprar um t-shirt para a minha filha, como há pouca oferta dessas coisas de recuerdos turísticos, foram comigo ao outro lado da cidade, a uma loja que as vende. Às 16: 30 foram buscar-me. Por puro milagre nesse dia não choveu, mas não houve sol, as imagens ficaram escuras e sem contraste. Não consegui ver o Schwedagon em todo o seu esplendor, apostei tudo num vídeo com o Schwedagon à tarde mas ficou longe do que eu tinha imaginado. Estive por lá até à hora de jantar, a ver o entardecer e as pessoas que se juntavam para as orações. Há grande religiosidade e eu já sabia que era ao fim do dia que isso se via melhor.
inicio Birmania
Yangon: o Schwedagon pela manhã
Yangon: centro da cidade, edifícios coloniais e o Sule Pagoda
No 2º dia fui aos arredores de Yangon, a Twantai, ver um mercado e um pagode local muito famoso, o Schwesandaw. Bonito, com muitos fiéis, mas menos interessante que o Schwedagon. O mercado artesanal, com o artesanato local, estava fechado por ser dia feriado nacional, o Dia dos Mártires, em homenagem aos que caíram na 2ª guerra mundial, mas vi o mercado normal.
Foi uma ida à Ásia profunda, desde logo atravessar o Rio Yangon no ferryboat, e chegar à outra margem e arranja rum táxi. 5 ou 6 foram rejeitados pela guia por não terem ventilação a funcionar (ar condicionado ali ninguém tinha). Depois foi a viagem de pouquíssimos quilómetros que levou 40 minutos em vez da hora e meia a que a guia estava acostumada, porque o piso foi melhorado.
No regresso choveu a bom chover, como é normal em Myanmar naquela época do ano. O regresso de táxi fez-se debaixo de chuva e deu para ver como aquela gente está habituada às chuvadas tropicais.
O dia valeu a pena por ter ido a um local onde certamente não havia nenhum outro ocidental num raio de 5 quilómetros.
À noite fui a um Sky Bar em Yangon, perto do meu hotel, não muito alto, apena sum 6 andar, mas com uma vista privilegiada para o Schwedagon, todo iluminado durante a noite.
2º dia em Yangon: visita à Ásia profunda
No 3º dia viajei muito cedo de Rangun para Bangkok, apanhei o voo da Mayanmar Airways às 7:40. Um Airbus A319 em muito bom estado. Gostei.
Tive o resto do dia livre, estava por minha conta e por isso levei um programa já na cabeça: visitar o Wat Arun, o Templo do Amanhecer, que não estava no programa das visitas agendadas para os dias seguintes, e fazer um cruzeiro no Rio Chao Phraya. Não correu exactamente como eu queria, à saída do hotel um taxista “empurrou-me” para ir até ao Wat Arun de barco-táxi. Contou como se fosse o cruzeiro, mas bem mais caro.
Vi o Wat Arun, gostei muito do templo, em seguida atravessei de ferry para a outra margem, a principal. O rio é estreito e os ferries são pequenos. 3 minutos de travessia e estamos juntos aos principais monumentos da cidade.
Chegado ao outro lado estava uma confusão monumental junto ao palácio e aos templos que iria visitar no dia seguinte. E um calor horrível, o sol estava a pique, não havia sombras nem lugares livres nos “restaurantes” (locais e rascas) das imediações. Corri a comprar um boné (não levei porque gosto de comprar um por lá), estava cansadíssimo por ter acordado às 4:40 para apanhar o voo das 7:40 em Rangun, e decidi apanhar um táxi de regresso ao hotel. Almocei no hotel e pela tarde dei uma volta junto ao hotel, o Novotel Fenix Silom.
Passeei pela Si Lom Road (a avenida do hotel) e fui para o outro lado, para a State Tower, a 300 metros do hotel, onde encontrei um Starbucks onde passei a ir beber um café expresso todos os dias. É a torre onde fica o Sirocco, um restaurante famosíssimo lá no sítio e caríssimo, onde os americanos foram rodar um filme de Holywood. Nesse passeio não levei a câmara, as imagens são de telemóvel.
À noite fui ao Sirocco porque fica no 64º andar e tem um restaurante e um Sky Bar com uma vista fabulosa. Fiz umas fotos e paguei 12 euros por uma coca-cola. O que eles queriam era que se consumisse, fui recebido por umas 4 meninas que foram tão simpáticas que pensei que me iam despir as calças ali mesmo . Pessoal com câmaras fotográficas ali não é bem-vindo e não permitem que alguém monte um tripé. Os funcionários são profissionais a fazer fotos dos clientes com os telemóveis dos clientes. Usam até uma lanterna de mão para lhes iluminar a cara enquanto os fotografam com o telemóvel. O pessoal com câmaras DSLR é chutado para um canto (foi o meu caso) e só pode fotografar dali com o que a câmara permitir fazer sem tripé. O espaço junto aos parapeitos é muito requisitado e ninguém o pode usurpar com um tripé.
Dia 4 – Bangkok 2º dia
Visita ao centro da cidade, ao palácio real e aos monumentos
No percurso entre o hotel e o centro choveu e vimos um acidente entre um carro e uma moto. Foi giro, ninguém tratou de papéis, todos fotografaram o acidente com os telemóveis e depois é que encostaram para a polícia tratar do caso. Curiosamente parou de chover assim que saímos do autocarro.
Estava uma confusão tal que era impossível fazer uma foto sem um magote de gente. Tive de ir buscar 6 fotos à net para retractar o palácio real.
O Buda Esmeralda é um Buda pequeno, em esmeralda, que está num altar de uma sala onde me recusei a entrar, tal era a multidão.
Algumas fotos do palácio ficaram desfocadas. As últimas ficaram melhor. Mostro como é o palácio com fotos da net quando não há confusão.
À saída do Templo do Buda Deitado vêem-se várias ventoinhas de pé alto que costumam estar ligas e distribuídas pelo templo para refrescar os visitantes. Existem em todos os monumentos.
Dia 5 – Bangkok 3º dia
Ponto alto do dia: Mercado Flutuante de Damnoen Suduak a 110 m de Bangkok
Saímos cedo para evitar a hora de ponta da manhã rumo ao mercado flutuante de Damnoen Suduak, um dos mais importantes nos arredores de Bangkok. É um mercado para turistas, não é um mercado asiático, nada de Ásia profunda como os mercados do Lago Inle na Birmânia. De típico só os tipos que vendem comida local, principalmente a locais. Tem acima de tudo artesanato. É um percurso por água, por um canal atafulhado de barcos, onde de um lado e outro há gente a vender coisas aos turistas. Agarram os barcos e param-nos quando passam tentando forçar os turistas a comprar. Apesar de tudo é engraçado. Tem muitas lojecas no local onde se embarca e desembarca.
Depois segue-se para o Rose Garden, para almoçar, passando primeiro por um templo budista (um pagode). Quem viu os templos da Birmânia não se impressiona nada com este. Giro foi ver as casas onde vivem os monges do templo.
À saída do templo um vendedor mudo perguntou ao guia de onde éramos. Respondeu Espanha e apontou para mim dizendo Portugal. O mudo fez um gesto de dar um pontapé numa bola e foi buscar uma foto do CR7 para me mostrar. Foi aí que pela 1ª vez nesta viagem se falou de futebol. Os espanhóis comentavam como que espantados: são campeões da Europa!
O almoço foi bom, com um buffet muito completo, como é sempre nestas ocasiões, num resataurante com uma vista linda para um dos lagos do Rose Garden.
A seguir ao almoço, no complexo do Rose Garden, vimos um show com elefantes que não teve nada de especial e que fez uma portuguesa de Lisboa, defensora dos direitos dos animais, protestar logo contra aquilo. Ao ponto de uma portuguesa do Algarve, que queria ir dar uma volta de elefante, ter desistido.
A ver o show estava uma multidão de miúdos de uma escola. Todos “fardados”. A Tailândia nunca foi colónia inglesa mas tem influência inglesa porque os reis da Tailândia sempre estudaram em Inglaterra. É daí que se conduz pela esquerda e os alunos das escolas vestem todos a farda oficial da escola.
De seguida fomos para um auditório enorme, todo feito de bambu e coberto com folhas de palma, para ver um espectáculo de coisas tradicionais: danças, vestuário, artes marciais, etc.
Dia 6: 1º dia do tour “Tailândia, Reino do Sião”
Bangkok - Ayathaya – Phitsanulok

Para mim este foi o dia menos interessante, embora houvesse outras coisas de pouco interesse noutros dias a seguir. Este dia não me deu gozo, nem pus música no vídeo, fiz fotos a mais, o vídeo está demasiado longo.
Manhã: Ayuthaya, antiga capital do reino do Sião que foi saqueada e destruída pelos Birmaneses. Visita aos templos de Wat Chaiwathanaram e Wat Phra Srisanpetch. Nem sei bem se foram estes os templos visitados. Isto era o que estava no programa mas há vários templos em Ayuthaya e vários são parecidos uns com os outros. Há referência às ruínas de War Phra Sri Ratana Maha That e de Phra Sam Yod. Nem sei bem o que vi.
São coisas antigas daquelas a que eu acho pouco interesse.
Visita ao Templo dos Macados, em Lopburi.
Dia 7: Pithsanulok – Sukhothai – Chiang Rai
visita ao templo Wat Pra Si Ratana Mahathat, onde se localiza uma das mais adoradas imagens do Buda. Continuação para Sukhotai para visita ao Parque Natural e Wat Sri Chum. Almoço em restaurante local, de onde se segue para o hotel em Chiang Rai, parando em caminho no Lago Payao
Dia 8: tour à volta de Chiang Rai
Pontos fortes: cruzeiros pelo Rio Mekong (muito famoso durante a guerra do Vietnam, para quem se lembra) e visita ao Triângulo Dourado e ao Laos. É a zona onde o rio faz fronteira entre Tailândia, Myanmar (Birmânia) e Laos. A fronteira do Laos com a China não fica longe.
O vídeo mostra o hotel de dia. Muito bonito, todo aberto. Restaurante e recepção cobertos mas sem paredes. O restaurante fica mesmo na margem do Rio Mekong.
De manhã embarcámos para 1 hora e 20 de cruzeiro no Rio Mekong. Embarcámos no embarcadouro do hotel.
Depois visita a uma escola e a uma aldeia tradicional local e à escola. Foi para mostrarem que tratam bem as minorias étnicas, mas não teve interesse turístico.
Finalmente, o Triângulo Dourado, em Don Xao. Adorei o Triângulo Dourado e ir ao Laos. Não estava previsto irmos ao Laos e dá para pôr mais uma bandeirinha na minha colecção. Do pessoal do grupo eu fui o único a pisar os 3 países porque estive em Myanmar antes de ir para a Tailândia. Por sorte estava sol.
O dia acabou com uma visita à casa do ópio, que era o produto mais contrabandeado naquela zona fronteiriça.
Dia 9: Chiang Rai – Chiang Mai
Mais um dia longo. Primeiro o Templo Branco, muito bonito, ainda em Chiang Rai. Ficou muito bem documentado.
Viagem para Chiang Mai, a cidade mais importante do norte da Tailândia. Paragem técnica no Condom Garden. É um sítio giro mas de condom só tem o nome.
Arredores de Chiang Mai, almoço em mais um bonito restaurante, desta vez com ar condicionado.
Visita ao templo Wat Phra Thad Doi Suthep, com uma vista soberba sobre a cidade. Vai-se de elevador e à saída desce-se uma escadaria. Foi o templo da Tailândia mais parecido com o de Myanmar.
Alojamento no Holyday Inn, o hotel onde tive o maior quarto até hoje. Contei e da porta à janela eram 12 passos bem medidos. Mostro no vídeo do dia seguinte.
O dia acabou com um jantar Kantoke com espectáculo de danças típicas. Era para estarmos sentados numa mesa baixa, mas contando com isso o chão tem um buraco e ficamos sentados sobre almofadas no chão e com as pernas esticadas. Não tinha ar condicionado e o calor era imenso. E a comida uma merda, toda a gente se queixou e registou no papel que nos deixaram para darmos o feedback. A sobremesa foi um pratinho com pedacinhos de ananás com 2 garfinhos para ser dividido entre nós e o comparsa do lado.
Dia 10: em Chiang Mai
A manhã foi passada num orfanato de elefantes, com um passeio de 1 hora de elefante pela selva, seguindo-se um show pelos elefantes. O passeio foi agradável.
Seguiu-se a parte melhor do dia, que foi o único tour extra: a aldeia das mulheres girafa. São as que usam aqueles anéis enormes ao pescoço, deformam a coluna e são pesados. Pesam entre 10 e 13 quilos.
E depois foram as inevitáveis lojas.
Primeiro a Quinta das Orquídeas, uma produção de orquídeas onde almoçámos e comprei um fio com uma orquídea vitrificada.
Depois a fábrica da seda, vemos os bichos da seda, como é produzida e a seguir uma loja com coisas boas mas caras. Houve ainda uma fábrica de jóias com preços exorbitantes, onde nem sequer tirei fotos. Espreitei e vim cá para fora fumar um cigarro.
O vídeo termina com o Hotel Holiday Inn, de Chiang Mai, onde tive o quarto maior que já me calhou. Como há aí um artista preocupado com a qualidade dos hotéis que frequento, deixo sempre imagens do hotel e do quarto.
Por aqueles dias decorriam em Chiang Mai os Jogos Escolares Asiáticos e o hotel estava cheio de gente nova das delegações. As imagens mostram a delegação da Indonésia, à espera no átrio, a preparar-se para partir.
11º Dia - último dia
Este foi o dia do regresso mas tive o dia livre até às 7 da tarde. Só aí iniciei o regresso com 3 voos seguidos: Chaing Mai - Bangkok - Dubai - Lisboa
Aproveitei a manhã deste último dia para dar uma volta de tuku-tuk por Chiang Mai
ver vídeos desta viagem aqui
Hotéis onde estive e que gostei:
Yangon -  Summit Parkview Hotel
Bangkok – Novotel Siam Hotel
Pithsanulok – Hotel Topland
Chiang Rai – Hotel Legend (lindo)
Chiang Mai – Holiday Inn
vídeos Birmânia
Dia 1: manhã em Rangun (Yangon)

vídeos Birmânia, Tailândia e Laos

Dia1: Rangun, tarde no Schwedagon
Dia 2: Twantay, arredores de Rangun
Dia 3: primeiro dia em Bangkok
Dia 4: centro de Bangkok
Dia 5: mercado flutuante e arredores de Bangkok
Dia 6: Bangkok - Ayuthaya - Phithsanulok
Dia 7: Phithsanulok - Sukhuthai - Chiang Rai
Dia 8: Chiang Rai - Triângulo Dourado (Laos) - Chiang Rai
Dia 9: Chiang Rai - Chiang Mai
Dia 10: Chiang Mai
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sobre mim

Nascido em 1958, ex-oficial da Armada, ex-professor no Instituto Politécnico de Beja, dedicado a viajar sempre que possível

 

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© 2016 António Júlio Toucinho da Silva

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