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Esta foi uma das minhas melhores viagens porque foi muitíssimo bem preparada. Havia muito para ver e, como não tinha tours pré-comprados excepto em Malaca, fiz o planeamento sozinho e consegui cumprir quase tudo, apesar do pouco tempo e de ser tudo muito apertado. Só não o consegui ver tudo o que queria em Singapura porque o tempo não o permitiu. Mas em Kuala Lumpur consegui visitar pelo menos 8 locais.
Amesterdão
21 de Dezembro de 2016
Foi a 3ª vez que estive em Amesterdão e foi durante a escala de 11 horas que tive antes de seguir para Singapura.
Cheguei a Amesterdão às 9 da manhã e segui de táxi para o Van Gogh Museum para dar o passeio que tinha planeado.
Quando cheguei havia uma chuva miudinha mas pesada que me deixou a cabeça toda molhada. O capuz do casaco tapava-me a visibilidade e tive de o tirar várias vezes para olhar e não ser atropelado por alguma bicicleta, porque me pareceu que lá as bicicletas têm prioridade sobre tudo. A chuva passou pouco depois de eu chegar ao Rijksmuseum e o cabelo acabou por secar ao longo da manhã, ao sabor do forte vento e dos 2ºC que se faziam sentir. Fiquei com muito receio de ter apanhado uma constipação valente logo no início da viagem.
Estava um dia triste, escuro e sem sol, que não permitiu colher imagens bonitas e com contraste. Foram todas feitas com a minha recém comprada Sony RX100 mark iv.
Passei pelo mercado das flores e fui até à Dam. Num dia com o ambiente pesado porque 2 dias antes tinha ocorrido o atentado no mercado de natal em Berlim. A Dam é um alvo preferencial em Amesterdão mas senti-me bem, seguro e havia polícia armada à vista.
Almocei ali perto num restaurante de carne argentina, espreitei o Red Light District mas era cedo demais para haver animação.
E tinha planeado um cruzeiro pelo canal, que acabei por não fazer por estar muito frio e continuar receoso de me ter constipado no início de uma viagem, que é quando menos queremos passar por momentos de febre e coisas assim. Não se aproveita nada se andarmos em baixo e a tomar medicamentos.
Cheguei à Central Station às 2 e pouco da tarde, tinha tempo para fazer o cruzeiro, mas desejei ir para o ambiente mais aconchegado do aeroporto. Assim fiz e ainda bem porque o aeroporto estava uma confusão. O check de segurança demorou mais de 1 hora.
Acabei por dar um passeio mais curto que o planeado, mas dadas as circunstâncias fiz o que foi possível e aconselhável atendendo às limitações.
Rijksmuseum
Rijksmuseum
Centraal Station
Rijksmuseum
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mapa da viagem
Singapura
23 de Dezembro de 2016
Singapura é uma cidade-estado muito turística. Basta dizer que a Chinatown de Singapura tem o seu próprio centro de turismo.
Estive em Singapura sem qualquer tour previsto e com visitas planeadas todas por mim. Tinha previsto ter um dia e uma manhã, mas a manhã seguinte foi anulada porque o muito trânsito na fronteira entre Singapura e a Malásia na época de Natal obrigou o transfer a ser feito mais cedo para Malaca.
Deixei o principal da zona da baía para a noite, que é quando há um show de luz, música e repuxos, mas uma senhora tempestade anulou o espectáculo e o dia acabou por terminar à hora de jantar. Perdi assim parte do que tinha previsto: a baía à noite e um passeio pelo Clarke Quai, junto ao Studio M Hotel onde fiquei alojado.
De toda a viagem foi o único local onde não vi tudo o que queria. Por isso, se um dia tiver oportunidade de voltar a Singapura, fá-lo-ei com muito gosto para ver o que não consegui desta vez. E porque Singapura vale mesmo a pena.
Comecei o dia indo de táxi até à Little India para visitar um templo hindu, a Arab Street e a mesquita Masjid Sultan. Foi pena abrir só às 2 da tarde, assim não a pude visitar. A seguir fui caminhando pelos vários pontos de interesse rumo ao centro da cidade, entre eles o Raffles Hotel e o Cricket Club.
Almocei no hotel e apanhei um táxi para a Chinatown onde visitei o Templo de Buda e onde umas meninas do turismo me indicaram o caminho para o Tain Hock Temple, um templo tauista muito bonito.
Na Chinatown comprei uma t-shirt, um porta-chaves, uma pulseira e 2 adaptadores de corrente, tudo por 8 euros.
Vistos os principais pontos da cidade, decidi fazer um reconhecimento área da baía, onde pretendia voltar à noite para ver o espetáculos de som, luz e repuxos. Convinha conhecer a zona e ir logo ao topo do Sky Sands para ver a vista da cidade e arredores de cima. É uma vista arrebatante. A cidade, a baía, a zona em redor com os Gardens by the Bay e as Groove Trees, e as ilhas ao fundo, incluindo a de Batam, que já é Indonésia.
Subi ao topo do Sky Sands, ao observation deck e depois tentei aprender a circular pelo enorme edifício, com os muitos pisos e diversas suas áreas comerciais e de restauração, em que é preciso não nos perdermos e aprendermos a passar de uma zona a outra, principalmente para passar por debaixo da estrada e seguir até à zona da Helix Bridge.
Cumprida esta parte foi hora de ir até ao hotel para descansar e comer qualquer coisa, preparando-me para regressar à zona da baía ao fim da tarde, ao Garden by the Bay para ver as Groove Trees iluminadas, que são um verdadeiro espetáculo.
Apanhei um táxi às 6 da tarde e lá fui até aos Gardens. Ainda bem porque o táxi deixou-me à porta do jardim e de outra maneira teria tido alguma dificuldade em lá chegar. Estava à pinha por ser natal, havia uma zona de diversão para famílias e crianças, uma Christmas Extravaganza e uma fila enorme de gente a comprar bilhetes. Dispensei o museu e consegui bilhete para o passadiço sobre as Groove Trees. A vista é maravilhosa. Todavia fui avisado que se se aproximasse uma trovoada teríamos de deixar o local por ser perigoso com relâmpagos. E infelizmente assim aconteceu. Fui dos últimos a subir, fiz umas fotos, vi a vista, e logo de seguida vieram dar-me indicação para descer. O céu estava escuríssimo e via-se uma tempestade a aproximar-se. Face ao risco de apanhar uma molha, decidi perder as Groove Trees iluminadas (já estavam mas ainda não era noite) e ir logo para o Sky Sands para ver a Helix Bridge iluminada e procurar um lugar para ver, filmar e fotografar o show do lago.
Ainda arrisquei ir à ponte, fiz umas fotos mas, para grande azar, começou a chover no que foi o início de uma tempestade com chuva fortíssima que levou ao cancelamento do show nessa noite.
Assim só me restou apanhar um táxi e regressar ao hotel, onde jantei ali perto e ainda tive de esperar que a chuva abrandasse para eu poder fazer os 30 metros que separavam o restaurante do hotel. E de seguida preparei a mala para partir no dia seguinte de manhã rumo a Malaca.
Templo Hindu. Little India
Little India
Groove Trees
Templo Hindu. Little India
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Malaca
24 e 25 de Dezembro de 2016
A cidade é património mundial da Unesco. É pequena, pitoresca mas os que os portugueses lá deixaram está em ruínas. Recordam mais a presença inglesa (mais recente) que a portuguesa, apesar de existirem fachadas de igrejas e restos de fortalezas nossas.
Fiquei no Holiday Inn mesmo junto ao estreito de Malaca, com uma vista maravilhosa sobre o estreito.
O centro tem imenso turismo e os riquexós típicos e coloridos circulam pela cidade.
Quando lá cheguei tive uma tarde livre e fui a pé até ao centro. Esta apinhado de turistas, muitos deles malaios. Almocei no Hard Rock Café e regressei ao hotel, onde jantei. Era noite de natal.
No dia seguinte fiz check out e o transfer foi buscar-me. Antes de sair para Kuala Lumpur tive um tour, o único incluído no programa, que incluiu um cruzeiro muito bonito e interessante pelo Rio Malaca e um passeio de riquexó pelo centro da cidade.
Dispensei a visita ao museu e o almoço do famosíssimo Chicken Rice para poder chegar mais cedo a Kuala Lumpur e assim ganhar uma tarde lá que não estava prevista.
estreiro de Malaca
praça principal
cruzeiro no Rio Malaca
estreiro de Malaca
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Kuala Lumpur
25 e 26 de Dezembro de 2016
Sair mais cedo de Malaca e chegar mais cedo a Kuala Lumpur foi uma excelente decisão porque permitiu-me ver tudo o que eu tinha previsto e era muita coisa e o tempo era muito apertado.
Nessa primeira tarde, depois de uma passagem rápida pelas Torres Petronas para as ver de dia, consegui ir à Mesquta Nacional da Malásia, ver os edifícios antigos ali à volta, ver a praça principal (a Merdeka Square) e subir à Menara Tower (Torre Menara).
A mesquita é linda por dentro com os seus vitrais azuis. Quem não está apropriadamente vestido recebe à entrada uma túnica púrpura. Eu não precisei.
Depois fui a pé até à Merdeka Square e foi quando começou a chuviscar. Pouco, felizmente. A praça tem um relvado enorme no centro com vista para um edifício lindo de arquitectura árabe, o Sultan Abdul Samad Building.
Estava a decorrer um festival de tunning. A rua estava cheio de carros todos artilhados com equipamento sonoro que fazia um som estridente, num ambiente muitíssimo animado.
A seguir fui a pé até à Menara Tower por ruas cheias de comércio onde se vê gente de todas as origens. A alternativa era subir às Torres Petronas mas era preciso comprar os bilhetes antecipadamente e no dia seguinte, 2ª feira, as torres estavam fechadas a visitas para manutenção. A alternativa para ver Kuala Lumpur de cima era a Menara Tower. Só foi pena o tempo estar nublado e a visibilidade ser fraca. Em todo o caso gostei.
À noite fui à Torres Petronas mas estava a chover e a chuva iluminada pelas luzes fortíssimas das torres não deixava fotografar nada.
O dia seguinte foi todo dedicado a Kuala Lumpur. Comecei por ir de comboio até à Sentral Staiton e daí até às Batu Caves, um templo hindu localizado numa gruta enorme a 20 km de Kuala Lumpur. Gostei do comboio, a estação está bem organizada e o comboio tem qualidade.
Regressei à Sentral Station (não é erro, é assim que se escreve) e fui de táxi até ao Thean Houn Temple, um templo tauista lindíssimo que ficava fora de mão. Gostei. A partir daí fui a pé até à Little India, começando pelo Brick Fields, uma zona com o pavimento em tijolos. Cheirava a Índia e o som das lojas e restaurantes era tipicamente indiano.
Decidi regressar ao hotel para almoçar e a seguir fui de táxi até à Chinatown, entrando pela famosa Jalan Petaling (rua Petaling). É um conjunto de ruas com tendas a vender tudo o que é fabricado na China. Dentro existe um templo hindu lindo que tentei visitar mas não consegui porque só abria às 4 da tarde. Para não esperar tanto aproveitar para dar um salto de táxi até à Jalan Alor (Jalan quer dizer rua), uma rua típica cheia de restaurantes para todos os gostos. Tem uma ambiente fabuloso a partir da hora de jantar. Foi pena ter ido cedo demais, mas era preciso gerir o tempo. Dei uma volta pela rua, vi os restaurantes com todos os tipos de comida e voltei à Chinatown para ir ver o templo hindu. Verdadeiramente fabuloso.
A noite foi dedicada às Petronas Towers, conhecidas como as Twin Towers. O tempo lá decidiu colaborar e lá fiz umas fotos das torres à noite. Foi pena um acidente com o repuxo que me deixou encharcado e abreviou a minha visita ao local, obrigando-me a regressar imediatamente ao hotel para mudar de roupa e secar-me.
junto à mesquita nacional
junto à mesquita nacional
Templo Hindu
junto à mesquita nacional
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Kota Kinabalu
27 de Dezembro de 2016 a 1 de Janeiro de 2017
É a principal estância turística da Malásia, localizada na ilha do Bornéu e é a capital do estado do Sabah. É uma cidade grande e moderna, com muitos centros comerciais e pronta para receber milhares de turistas.
Tem poucos pontos de interesse mas vale a pena visitá-los. Havia alguns tours para apreciar a vida selvagem ou dar um passeio no antigo combóio do norte do Bornéu, mas eram caros e consumiam muito tempo, decidi não os fazer. A State Mosque (mesquita do estado do Sabah) é uma mesquita bonita mas pequena, sendo a City Mosque (mesquita da cidade) muito mais impressionante. Fica a 10 km do hotel e está rodeada de um lado. É excelente para tirar fotos, principalmente ao pôr-do-sol. O problema é que é longe e só lá se chega de táxi. É preciso pagar para o táxi esperar e não há tempo para circundar o lago envolvente e fotografar de vários ângulos.
O Signal Hill Observatory é uma colina no centro da cidade de onde se vê a cidade toda. Tem uma vista bonita.
A Gaya Street é muito conhecida pelo seu mercado de produtos locais e artesanais, que funciona aos domingos. Foi pena não ter estado lá num domingo.
A Water Front é uma zona de restaurantes e bares junto à água. É onde se vê um pôr-de-sol lindo e tem uma zona pedonal enorme com diversões para as crianças. Vão lá muitas famílias. O problema é o tempo porque chove quase todos os dias. Por isso vê-se o pessoal dos restaurantes e bares a pôr ou a tirar lonas enormes que protegem as cadeiras e mesas da chuva, para que os clientes se possam sentar sem ficarem molhados.
O que mais gostei foi do Filipino Marquet, um mercado típico onde se vende de tudo e onde ao fim da tarde o peixe e marisco acabados de pescar são vendidos nas bancas transformadas em restaurantes. O marisco grelhado cheirava muitíssimo bem e meteu-se comigo.
Adorei ver as pessoas a fazerem a sua vida no mercado, não se importando com a presença de turistas a tirar fotografias porque já estão habituadas a eles.
Aterrei em Kota Kinabalu com tempo excelente e com uma vista lindíssima na aproximação. Estou profundamente arrependido de não ter filmado a aproximação porque estava numa janela do lado direito, que é de onde se vê melhor. Tem-se a sensação de estar a chegar a um paraíso.
Logo após a chegada dei uma volta pelo resort e decidi ir conhecer a cidade. Nisto levantou-se uma tempestade enorme, com ventos e chuva muito fortes. Apanhei o shuttle que o hotel tem para o centro da cidade mas, como chuvia a cântaros, fiquei logo na primeira paragem, num centro comercial que pede messas aos nossos melhores. Sem interesse em compras e com a chuva a não parar, voltei ao hotel e decidi esperar para ver como o tempo estaria no resto do dia.
Por volta das 16:30 a chuva parou e apanhei um táxi até à Water Front. Estava tudo encharcado, não tinha clientes porque as mesas e cadeiras ainda tinham água, mas mesmo a seguir encontrei o Filipino Market que foi uma maravilha para quem gosta de fotografar mercados e as pessoas.
No dia seguinte tive o dia livre em Kota Kinabalu. Apanhei um táxi até ao Signal Hill Observatory, vi a cidade daquele ponto mais elevado e fui até à Gaya Street para depois percorrer as ruas a pé.
Tomei um café e decidi explorar as redondezas. Há imenso comércio e muitos restaurantes e café em todas as ruas.
Filipino Market
Filipino Market
City Mosque
Filipino Market
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Brunei
29 de Dezembro de 2016
Nome oficial: Brunei Darussalam
Capital: Bandar Seri Begawan
Fui ao Brunei a partir de Kota Kinabaulu (KK) da única forma que é possível ir e voltar no mesmo dia. O voo da Royal Brunei que sai de KK de manhã e o que regressa depois das 19h. Foi uma visita rápida, mas Bandar Seri Begawan não tem muito para ver.
Não o fiz por ter um grande interesse em conhecer o país, mas porque, se estava ali tão perto, a apenas 20 minutos de voo, valia a pena tirar um dia dos que estive em KK para dar um pulinho a mais um país.
O que encontrei foi uma cidade moderna, bem organizada, gente civilizada, pouco movimento para uma capital e um parque automóvel de qualidade. Isto num país onde há apenas 50 táxis e que quando se chega ao aeroporto não se encontra nenhum. Sabendo disto contratei um serviço de transfer privado para me levar do aeroporto ao centro da cidade e para fazer o percurso inverso ao fim da tarde. O drop e pick up point foi a Mesquita Omar Ali Sultan, ex-libris da cidade e do país.
Ali chegado de manhã (cerca da 9:40) tentei ver a mesquita de todos os lados, dando uma volta em seu redor. Impossível. Obras de manutenção impediram-me de circular em torno da mesquita, pelo que não consegui vê-la como barco de pedra que tem no lago em frente do ângulo que eu mais queria.
A seguir tentei orientar-me usando o Google Maps Offline e o GPS. Foi fácil ir até à zona ribeirinha e ver o bairro palafítico de Kampong Ayer. É conhecido como a Veneza da Ásia mas já vi muitos bairros destes noutros países asiáticos.
Procurei de seguida o famoso mercado Kianggeh Market junto ao rio, em que as pessoas atravessam para ir às compras nas embarcações que pululam pelo rio e cujos proprietários nos estão sempre chamando para perguntar se não queremos dar um passeio pelo rio. Decidi não o fazer porque achei que a ida a Kampong Ayer pouco iria enriquecer a minha visita.
Circulei pelas redondezas para descobrir a estação de autocarros, que é onde existe uma praça de táxis, para saber onde era não fosse o transfer de regresso ao aeroporto falhar. E em seguida fui até ao Regalia Building, ou Regalia Museum, um museu instalado num edifício circular, exibe o fausto e a grandeza do sultão. No átrio de entrada, que é o maior, podemos estar de mochila e câmaras fotográficas, mas para visitar as galerias há que guardar tudo num cacifo, com tudo muito bem organizado na recepção.
Fiquei de facto fascinado com várias peças, muitas delas foram oferecidas ao sultão por dignitários estrangeiros que passaram pelo Brunei em visita oficial.
E como estava muito cansado acabei por decidir não ir até à Mesquita Jame Asr Hassanil Bolkiah que, depois da Omar Ali Sultan, é a outra mesquita que consta de todos os roteiros turísticos da cidade.
Almocei numa pizzaria no centro e passeei por ali o resto do tempo, indo de vez em quando tomar um café. Só encontrei gente educada e civilizada. Nem parecia que estava naquele fim de mundo a 12500 km de casa.
Quando decidi voltar ao ponto de encontro com o transfer passei por uma praça onde havia diversas diversões, na sua maioria para crianças.
E no regresso, ao fazer check-in, verifiquei que por lapso tinha comprado a viagem de regresso em business class, o que me levou a passar o tempo que estive no aeroporto no Sky Lounge da Royal Brunei.
Quando cheguei ao aeroporto, pequeno mas simpático, vi que ia começar a chover. O tempo foi piorando e acabámos por descolar já no meio de uma tempestade, com relâmpagos por todos os lados. A sorte é que por aquelas bandas as tempestades são muito localizadas e, quando no final do voo de apenas 20 minutos começámos a descer para KK, saímos da tempestade, o tempo estava bom e a aterragem foi muito tranquila.
Mesquita Sultan Omar Ali
Mesquita Sultan Omar Ali
Mesquita Sultan Omar Ali
Mesquita Sultan Omar Ali
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O Magellan Sutera Resort
É um resort espetacular e é o maior e melhor de um conjunto de 2 resorts: o Sutera Harbour e o Magellan Sutera. O próprio resort é enorme com 3 alas. Por sorte deram-me um quarto na Marina Wing, a ala que tem vista para a marina.
A entrada, recepção e o bar ficam no rés-do-chão e não têm paredes, é uma área enorme coberta mas sem paredes, o que é normal naquela parte do mundo. No piso inferior ficam o Spa e os restaurantes, sendo o pequeno-almoço tomado num deles, o Five Sails.
O centro da recepção tinha um árvore de natal enorme, a iluminação de natal era muito bonita e havia um tours desk, que era onde uma agência local vendia tours aos turistas.
O bar tinha sempre a actuação de um grupo de 3 meninas a cantar em inglês e servia refeições leves. Foi onde tomei as minhas refeições.
A piscina tinha muitos entretenimentos para as crianças e a praia, muito pequenina, tinha até nadador salvador.
Passeando pela piscina chegava-se à marina e era num dos cantos da marina que um agente turístico vendia e fazia tours às ilhas próximas. Fiz a 31 de Dezembro um tour de hora e meia à ilha de Manukan.
entrada
lobby
ala da Marina, onde fiquei
entrada
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Último dia
31 de Dezembro de 2016
Depois de conhecer Kota Kinabalu reservei o último dia para um passeio pela marina do resor e para visitar uma das pequenas ilhas próximas. Fui à ilha de Manukan, num tour de hora e meia.
À noite, sendo dia 31 de Dezembro, preparei-me para ver e fotografar o fogo de artifício da festa de passagem de ano organizada pelo resort. Nada de extraordinário, mas gostei.
marina
marina
Feliz 2017
marina
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Hotéis onde fiquei:
Singapura: Studio M Hotel – bonzinho, muito bem situado mas quartos com pouco espaço
Malaca – Holiday Inn – junto ao estreito, bom quarto
Kuala Lumpur - Novotel City Center – mesmo no centro da cidade, excelente localização, bom quarto e bom serviço
Kota Kinabalu – Magellan Sutera Resort – excelente, nota máxima
videos singapura
vídeos de Singapura, Malásia e Brunei
Dia 0: Amesterdão
Dia 1: Singapura de dia
Dia 1: Singapura de noite
Dia 2: Singapura - Malaca e tarde em Malaca
Dia 3 - parte 1: manhã em Malaca
Dia 3 - parte 2: tarde em Kuala Lumpur
Dia 4 - parte 1: manhã em Kuala Lumpur
Dia 4 - parte 2: tarde e noite em Kuala Lumpur
Dia 5 - 1º dia em Kota Kinabalu
Dia 7 - Brunei
Dias 6, 8 e 9 - Kota Kinabalu
Magellan Sutera Resort em Kota Kinabalu
último dia em Kota Kinabalu
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