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2019 Indonésia (Bali: Ubud, Denpasar e Nusa Dua)
Esta viagem tinha previstos 6 dias em Bali, sendo 4 em Ubud (a partir de onde se visitam os pontos mais turísticos da ilha) e 2 num resort no sul de Bali, em Nusa Dua.
Todavia teve um começo atribulado que me fez perder 1 dia. No dia da partida houve um problema com um avião na pista do aeroporto de Lisboa. Um pneu terá rebentado, rompendo um tubo que verteu óleo do sistema hidráulico de travagem. É um óleo muito abrasivo e escorregadio, que obrigou ao encerramento do aeroporto de Lisboa para limpeza da pista. Como eu tinha voo para Madrid com a Ibéria e depois 2 voos com a Qatar Airways via Doha até Denpasar, o voo da Ibéria que vinha de Madrid foi desviado para Faro devido ao encerramento do aeroporto, e esteve m Faro com os passageiros cujo destino era Lisboa, até o aeroporto reabrir. Com isto o voo para Madrid atrasou mais de 3 horas e perdi a ligação para Doha.
Sendo a segunda vez que isto me acontecia, já sabia que teria de seguir até Madrid à hora a que o voo previsto fosse efectuado, e em Madrid seria encaminhado pela Ibéria. Assim foi. Chegado a Madrid fui ao balcão de Ibéria que me encaminhou para o mesmo voo mas 1 dia depois. Assim que soube do reencaminhamento contactei o apoio da minha agência de viagens, que foi mais uma vez muito prestável e atencioso, para que o agente local em Bali fosse avisado que o meu transfer de chegada para o hotel teria de ser feito um dia a seguir ao previsto.
Com isto acabei por ficar um dia em Madrid, pago pela Ibéria, no Hotel Trip, um dos muitos localizados juntos ao aeroporto.
Em vez de pedir ao meu agente de viagens que reagendasse tudo para um dia mais tarde, decidi perder um dia e manter as datas todas como estavam. Excepto, obviamente, a da chegada a Bali.
Sendo assim, acabei por ficar 3 dias (e não os 4 previstos) em Ubud, no excelente Alaya Resort. Ubud é o local ideal para conhecer Bali, já que permite escapar ao trânsito super lento e infernal de Denpasar, a capital da ilha. E como a melhor forma de explorar Bali é alugar um carro com guia/motorista, fui já com um contratado pela internet, o http://ubuddriverhire.com/ que tem percursos já delineados, com um custo de 40 a 45 USD por dia, dependendo da distância percorrida. Tive a sorte de calhar com o Sr Suwandi Nyoman, excelente pessoa, magnífico guia e condutor muito profissional.
Dia 1: Ubud – Besakih itinerary
Depois de avisar o Sr Suwandi de que chegaria um dia mais tarde e que estaria com ele 3 dias e não os 4 inicialmente previstos, tive de fazer uma opção e decidir qual dos 4 percursos que tinha contratado não faria. Decidi fazer os 3 primeiros percurso: o Besakih, o Kintamni e o Jatiluwih.
Começámos o primeiro dia às 8:30. Quando estava a tomar o pequeno-almoço o pessoal do hotel foi avisar-me que o meu driver já estava no resort à minha espera. Iniciámos o percurso pelo Palácio Kertha Gosa, uma magnífico palácio com uma arquitectura deslumbrante tipicamente balinesa. Seguiu-se terraço de arroz de Burkit Jambul, não dos mais famosos mas o que mais me impressionou pela vista maravilhosa, com a ilha de Nusa Penida ao fundo. Uma vista de cortar a respiração. Daqui fomos para o Besakih Temple, o mais importante de Bali. Tive de usar Sarong, que é obrigatório para se entrar nos templos, mas não se entra no recinto das orações, aí só os crentes que vão rezar podem entrar. Viam-se muitos grupos com oferendas que se encaminhavam para o templo e, ao fim de algum tempo, podíamos vê-los a rezar. É um templo enorme com uma escadaria impressionante. Foi pena o templo nublado e o dia cinzento que se abateu quando visitei este templo.
O meu guia, o Sr Suwandi, foi muito profissional na condução e mas explicações, e muito prestável para me tirar fotografias.
Escolhi este itinerário para o primeiro dia porque era o mais curto de todos e eu estava cansadíssimo após uma viagem de 17 horas (Madrid – Doha – Denpasar) seguida de hora e meia de carro desde o aeroporto até ao resort em Ubud, onde tinha chegado já depois das 2 da madrugada.
Chegada a hora do almoço, fomos até um restaurante encostado a um terraço de arroz, de onde se tinha uma vista magnífica que me abriu ainda mais o apetite. Era um restaurante típico para turistas, onde há um buffet e as bebidas são pagas à parte. Talvez pela fome com que estava, comi muitíssimo bem, acompanhei o almoço com duas cervejas e acabei com um café. 14 dólares!
Findo o almoço e o programa do dia, como havia muito tempo, pedi ao Suwandi para me levar a uma loja de souvenirs. Eu tinha visto muita coisa, achei que os art markets seriam uma possibilidade, mas ir a uma loja destas permitir-me-ia arrumar as compras de uma só vez. Era uma loja perto de Ubud com tudo o que um turista pode querer comprar como recordação. Arrumei as compras em meia hora e acabei o dia a descansar no magnífico Alaya Resort, sentado na varanda do meu quarto, donde tinha uma vista cativante sobre a piscina.
Acabei por jantar no restaurante mais chique, que só tinha comida indonésia. Embora o menu estivesse em inglês, a composição dos pratos forçou-me a pedir um esperando que a sorte me acompanhasse. Assim não aconteceu. Veio-me para a mesa um prato com uma mistura de iscas de porco e entrecosto gordíssimo. Sinceramente não gostei e decidi que nos dias seguintes iria comer no outro restaurante, o da entrada, que tinha comida mais ocidental. Afinal precisava comer decentemente e não podia arriscara mais dias a comer coisas de que não gostava.
Estava terminado o primeiro dia e, feito um balanço, tinha começado a valer a pena e a compensar o transtorno do dia perdido em Madrid na ida e os voos longuíssimos e fatigantes.
Palácio Kertha Gosa
Palácio Kertha Gosa
terraço de arroz, almoço
Palácio Kertha Gosa
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Dia 2: Ubud – Kintamani itinerary
No segundo dia fiz o itinerário Kintamani, um circuito em torno de Ubud, que começou com um espectáculo de danças Barong. Foi interessante mas não me impressionou, já que se trata mais de um teatro que de danças. Passámos depois pela aldeia de Batuan para visitar um atelier de pintura. É um atelier onde se fazem coisas para turistas, com um estilo de pintura algo naïf mas vistoso e bonito. Seguiu-se o Templo de Batuan, um templo bem bonito com pavilhões de paredes ricamente decoradas, onde domina o dourado, à semelhança dos tectos dos pavilhões que Palácio Kertha Gosa, que eu tinha visitado no dia anterior.
De Batuan seguimos para a montanha, para fazer o almoço em altitude, num restaurante com uma varanda enorme com vista para o vulcão do Monte Batur. Pena que lá em cima o tempo não estava de feição, céu nublado, nuvens escuríssimas, alguns curtos períodos de chuva fraca, a certa altura parecia que seria necessário o restaurante acender as luzes, de tão escuro que o dia se pôs. Mas mesmo assim a vista era arrebatadora. O vulcão está activo mas expele apenas fumo, o cume estava coberto por nuvens que passavam, só num instante consegui ver o cume na sua totalidade e perceber o fumo que emanava da caldeira. Seja como for, a vista da varanda do restaurante era magnífica, permitindo abarcar o Monte Batur e tudo à sua volta. Verdadeiramente impressionante.
Depois do almoço foi o ponto alto do dia, o Tirta Empul Temple, um templo espectacular com lagos e tanques de água. Entre o Monte Batur e o Tirta Empul o caminho foi feito sob chuva, mas tive a sorte de parar de chover quando cheguei ao templo. É um templo maravilhoso, um dos mais importantes e imponentes de Bali, cheio de turistas e que regala a vista a que o visita.
Antes do regresso a Ubud e ao Alaya Resort, passámos pelo terraço de arroz de Tegalalang. De todos os que vi é o mais pequeno e o guia explicou-me que, dada a pouca área, o cultivo de arroz ali não é rentável. Só que há 20 anos atrás o governo decidiu reactivar o cultivo de arroz em Tegalalang só para fins turísticos, instalando diversões e tornando Tegalalang num ícone de Bali. Realmente é um sítio muito aprazível e ideal para relaxar, apreciar a paisagem, caminhar pelos terraços, fazer exercício ou andar num dos longos baloiços que divertem os turistas.
Findo o percurso despedi-me do Suwandi até ao dia seguinte e decidi ir a pé, por minha conta, até ao famoso Art Market de Ubud, aproveitando para conhecer melhor a cidade e apreciar as ruas cheias de cafés e restaurantes, serviços de táxi, lojas de câmbios, massagens, cabeleireiros, etc. Ubud vive do turismo e está pronta a satisfazer todas as necessidades dos muitos que a visitam. As ruas são estreitas, os passeios também, mas o trânsito, apesar de intenso, não se compara com o inferno de Denpasar. O percurso de quilómetro e meio do hotel até ao Art Market faz-se muito bem e pode-se aproveitar para apreciar os pequenos templos que existem um pouco por toda a cidade, já que cada casa de família tem o seu templo e a entrada na casa faz-se por ele.
O Art Market estava uma confusão gigantesca. Como já tinha arrumado as minhas compras no dia anterior, fui só para ver o ambiente, a multidão que inundava o local, as coisas à venda e os souvenirs típicos. Gostei, mas como mercado já vi bem melhor.
danças Barong
danças Barong
ruas de Ubud
danças Barong
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Dia 3: Ubud – Jatiluwih itinerary
Confesso que mesmo depois de já ter visitado o Palácio Kertha Gosa, os templos de Besakih, Batuan e Tirta Empul, e de ter estado em 3 terraços de arroz, o dia cujo programa mais me entusiasmava era este, por causa do templo de Ulun Danu. E a realidade não me desiludiu.
Começámos o dia pela visita a uma plantação de café, onde se produz o famoso café balinês. Esta visita em si não teve grande interesse. Vi os famosos durians nas árvores, algumas plantas nativas, os cafezais nos socalcos, provei vários tipos de café, mas a verdadeira intenção da visita é levar-nos a comprar uma embalagem de café local. É uma daquelas visitas onde se levam os turistas para os levar a gastar dinheiro.
Seguiu-se o Ulun Danu. Talvez por serem usados como templos, os templos de Bali estão sempre limpos e muito bem preservados, e o Ulun Danu não é excepção. O espaço aberto por onde se entra tem a relva muito bem tratada e caminhamos até ao lago onde o templo se encontra. É o facto de a parte principal estar sobre a água que torna o templo tão belo. Quando cheguei ao local o céu estava escuríssimo e ameaçava chuva, mas milagrosamente, quando cheguei à parte principal, o sol começou a despontar, iluminando o templo fazendo com que brilhasse sobre a água e o fundo escuro das margens do lago. Se há uma foto que represente Bali, é a do Ulun Danu a brilhar sobre a água e eu tive a sorte de a poder fazer.
Seguiu-se o maior terraço de arroz, o de Jatiluwih. É enorme e há dois pontos de onde se pode apreciar bem. Lutando contra as nuvens que tapavam o céu e escureciam a paisagem, consegui aproveitar algumas pequenas abertas para apreciar a paisagem maravilhosa e fazer umas fotos. E, como já era hora, decidi almoçar por ali mesmo, num restaurantes com uma varanda com uma vista deslumbrante sobre o terraço de arroz. Mais uma vez comi muito bem e não foi caro.
Depois do almoço seguimos para costa oeste de Bali, para o templo Tanah Lot, cujo núcleo principal fica sobre as águas do Mar de Java. É muito bonita a imagem do contraste templo de pedra muito escura sobre o azul claro do fundo do Mar de Java.
De regresso ao hotel espreitei de fora o Templo de Taman ayun e, quando cheguei ao Alaya Resort, tive a sorte de, mais uma vez, haver um espectáculo para os hóspedes. Guerreiros balineses envergando trajes a rigor, deliciavam os presentes com a sua coreografia. Esta é uma das atracções que valorizam ainda mais o excelente resort.
Plantação de café Batukaru
Plantação de café Batukaru
show no Alaya Resort
Plantação de café Batukaru
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Dia 4: transfer de Ubud para Nusa Dua
Este estava destinado a ser um dia morto, sem grandes pontos de interesse, já que o agente local tinha agendado o transfer de Ubud para Nusa Dua ao meio dia, partindo o dia ao meio e deixando-me pouco tempo quer em Ubud, quer em Nusa Dua.
Levantei-me cedo, como faço sempre em viagem, tomei o pequeno-almoço, fiz o check out e, como tinha tempo, decidi ir até à famosa Monkey Forest de Ubud, que ficava a apenas 300 metros do hotel. É uma floresta de árvores muito altas, habitada por cerca de 250 macacos, que ali vivem em total liberdade e no seu habitat natural. Como a entrada fica em Ubud, estendendo-se depois a floresta para o exterior da cidade, a zona de entrada está muito bem tratada, bem pavimentada e há tratadores que alimentam os macacos para deleite dos turistas.
Quando planeei a viagem não tinha pensado lá ir, apesar de ter visto vídeos no Youtube que apontavam a Monkey Forest como um local a não perder. Mas no fim, achei o tempo bem empregue. Valeu a pena. E foi neste momento que não estava previsto, que fiz as melhores fotos da viagem.
Ao meio dia apareceu uma senhora da Asian Trails com um carro e condutor para me fazer o transfer para o Ayodya Resort em Nusa Dua. Com as estradas estreitas e o trânsito infernal, foi uma viagem de hora e meia, passando por Denpasar.
Nus adua é uma zona nova cheia de resorts. Quando cheguei ao Ayodya Resor fiquei maravilhado. Eu já tinha estado num semelhante, em Kota Kinabalu, na Malásia, no Ilha do Bornéu, o Magellan Sutera Resort e, para dizer a verdade, não sei qual dos dois será melhor.
Como era hora de almoço e não tinha nada previsto para esse dia, depois de pôr a mala no quarto fui almoçar e decidi explorar o vastíssimo resort. É de facto magnífico. Tem uma galeria comercial com lojas, cabeleireiro, fotógrafo, um lago, 6 restaurantes, 2 piscinas (de água doce e de água salgada) e uma magnífica praia privativa de onde se avista muito bem a ilha de Lombok.
Compreendi Nusa Dua ainda melhor quando cheguei a casa e vi a notícia do atentado no Sri Lanka. Sobrevoei o Sri Lanka duas vezes, vi que os turistas foram mortos quando estavam a tomar o pequeno-almoço e pensei que poderia acontecer comigo. Em 2002 houve um atentado destes em Bali e eles decidiram acabar com o problema. Construíram Nusa Dua. É uma zona nova na ponta leste do sul da ilha de Bali com praias de areia branca, cheia de resorts enormes e magníficos. É ali que os turistas ficam. Para entrar em Nusa Dua há um check de segurança, os carros são revistados e há seguranças armados. E depois há mais seguranças e outra revista à entrada de cada resort. Será muito difícil voltar a fazer um atentado ali.
Monkey Forest, Ubud, Bali
Monkey Forest, Ubud, Bali
Monkey Forest, Ubud, Bali
Monkey Forest, Ubud, Bali
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Dia 5: sul de Bali – Uluwatu, Kuta Market e Denpasar
Na noite anterior fui até ao balcão que o Ayodya Resort tem para transportes e agendamento de tours turísticos para os hóspedes e aluguei um carro com guia/condutor para o dia seguinte. O meu plano era conhecer o sul da ilha de Bali, já que a partir de Ubud se visita o centro e o norte da ilha evitando o congestionamento de Denpasar, sendo quase impossível visitar o sul a partir de Ubud, dado o tempo que se perderia no trânsito de Denpasar.
Sendo assim defini o percurso: templo de Uluwatu (no extremo oeste sul da ilha), Kuta Market e o centro de Denpasar, junto ao Bali Museum.
Calhou-me o sr Dewa e mais um Toyota Avanza, o modelo que predomina nas empresas de turismo de Bali. Lá seguimos por estrada estreitíssimas e cheias de trânsito até Uluwatu. É um com um núcleo templo pequeno construído sobre um penhasco altíssimo sobre o mar. Mais uma vez tive de usar Sarong e fui avisado que o local estava repleto de macacos que roubam os óculos aos turistas. Estão ensinados para que um guarda mande o turista comprar um cacho de bananas, que o guarda trocará com o macaco para receber os óculos de volta. Graças ao aviso do sr Dewa fiz essa visita com os óculos no bolso e ainda bem, porque mesmo à minha frente, vi um turista chinês descuidado, que andava com os óculos na mão, ficar sem eles porque um macaco veio por detrás dele e tirou-lhe os óculos da mão!
A subida ao núcleo central do templo seria demorada e julgo que não teria muito para ver, pelo decidi ficar-me apenas sobre os miradouros que existem no local para vermos o mar e os penhascos rochosos altíssimos, num dos quais fica o Uluwatu.
Dali seguimos para o Kuta Market. Eu queria o Kuta Art Market mas o se Dewa, sempre com o seu inglês algo macarrónico, ou não percebeu ou não quis perceber, e em vez de ao Art Market levou-me ao Market de Kuta. Apesar da troca gostei, porque tive oportunidade de ver um mercado indonésio mesmo junto às águas azuis claras do Mar de Java. Corri o mercado de uma ponta à outra, vi por ver e sem nada para comprar, e regressei ao encontro do meu carro e do motorista.
Faltava Denpasar. Para não me perder no emaranhado de ruas e avenidas da capital de Bali, decidi ficar-me só pela entrada do Bali Museum e ver a praça adjacente e a fachada do museu. Estava um dia quentíssimo de céu limpo e sol abrasador. A fachada é muito bonita e a praça contígua tem um monumento muito interessante. Sendo um local muito turístico, está cheio de vendedores de tudo e mais alguma coisa, e as árvores altas que rodeiam a praça fazem uma zona de sombra fresca que atrai famílias e onde as crianças brincam e andam de patins. Gostei, valeu a pena ter lá ido.
E de seguida regressei ao hotel para começar a preparar a viagem de regresso. Em jeito de balanço, poderei dizer que é uma viagem muito longa que justificaria mais dias. A Indonésia tem muito para ver. Bali, Java, Sumatra, Sulawesi, as Celebes, Komodo e Flores. Seriam precisas 3 semanas. Mas como não tenho outras prioridades, decidi ficar-me pelo mais apelativo que encontrei na Indonésia: Bali. Foi uma visita curta, ainda apara mais com um dia perdido por causa do aeroporto de Lisboa ter só uma pista, mas o balanço final é muito positivo.
Uluwatu Temple
Uluwatu Temple
Denpasar, Bali Museum
Uluwatu Temple
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Hotéis:
Ubud: Alaya Resort - excelente
Nusa Dua: Ayodya Resort - magnífico, lindo e enorme, com galeria de lojas, 6 restaurantes, um lago, piscina de água doce, piscina de água salgada e praia privativa
vídeos desta viagem aqui
fotos Bali
Fotos de Bali, Indonésia
Palácio Kertha Gosa | Palácio Kertha Gosa | Burkit Jambul Rice Terraceilha de Nusa Penida ao fundo |
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Burkit Jambul Rice Terraceilha de Nusa Penida ao fundo | Burkit Jambul Rice Terraceilha de Nusa Penida ao fundo | Besakih Temple |
Besakih Temple | Besakih Temple | Besakih Temple |
Besakih Temple | Besakih Temple | Besakih Temple |
almoço em terraço de arroz | almoço em terraço de arroz | show de danças Barong |
show de danças Barong | show de danças Barong | show de danças Barong |
show de danças Barong | show de danças Barong | show de danças Barong |
Batuan Temple | Batuan Temple | vulcão do Monte Batur |
vulcão do Monte Batur | vulcão do Monte Batur | vulcão do Monte Batur |
vulcão do Monte Batur | Tirta Empul Temple | Tirta Empul Temple |
Tirta Empul Temple | Tegallalang Rice Terrace | Tegallalang Rice Terrace |
Tegallalang Rice Terrace | Tegallalang Rice Terrace | Ubud Art Market - vendedora |
Plantação de café Batukaru | Plantação de café Batukaru | Ulun Danu Batur Temple, Bali |
Ulun Danu Batur Temple, Bali | Ulun Danu Batur Temple, Bali | Jatiluwih Rice Terrace |
Jatiluwih Rice Terrace | Jatiluwih Rice Terrace | Jatiluwih Rice Terrace |
Jatiluwih Rice Terrace | Tanah Lot Temple | Tanah Lot Temple |
Tanah Lot Temple | Alaya Resort, Ubudshow ao fim da tarde | Alaya Resort, Ubudshow ao fim da tarde |
Alaya Resort, Ubud | Alaya Resort, Ubud | Monkey Forest, Ubud |
Monkey Forest, Ubud | Monkey Forest, Ubud | Monkey Forest, Ubud |
Monkey Forest, Ubud | Monkey Forest, Ubud | Monkey Forest, Ubud |
Monkey Forest, Ubud | Tanah Lot Temple | Kuta Market |
Bali Museum, Denpasar | Bali Museum, Denpasar | Bali Museum, Denpasar |
Bali Museum, Denpasar | Bali Museum, Denpasar, vendedores | Bali Museum, Denpasar, vendedores |
vídeos de Bali, Indonésia
videos Bali
Dia 1 - parte 1: Palácio Kertha Gosa e Terraço de Arroz Burkit Jambul
Dia 1 - parte 2: Besakih Temple e almoço em terraço de arroz
Alaya Resort, Ubud
Dia 2 - parte 1: Danças Barong e atelier de pintura em Batuan
Dia 2 - parte 2: Batuan Temple e Vulcão do Monte Batur
Dia 2 - parte 3: Tirta Empul Temple, terraço de arroz de Tegalalang e Art Market de Ubud
Dia 3 - parte 1: plantação de café em Batukaru, Templo Ulun Batur
Dia 3 - parte 2: terraço de arroz de Jatiluwih
Dia 3 - parte 3: Templo Tanah Lot, show no Alaya Resort e ruas de Ubud
Manhã do Dia 4 - Monkey Forest, Ubud
Tarde do Dia 4 - Ayodya Resort, Nusa Dua
Dia 5: Templo Uluwatu, Kuta Market e Denpasar
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