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Dia 1: Tóquio
Tóquio é uma cidade enorme, que contando com as cidades satélite de Yokohama e Kawasaki, tem 35 milhões de habitantes. Fiz o tour previsto para a manhã, onde subimos à Tokyo Tower para ver a cidade de cima, passámos junto ao Palácio Imperial e fomos ao Santuário Asakusa. Sendo um tour daqueles em que muitas coisas não se conseguem ver bem nem com tempo, não foi mau, porque fomos a sítios que são emblemáticos em Tóquio.
Da parte da tarde tinha pensado fazer um tour a pé, passando por vários sítios interessantes. Tinha tudo super bem planeado mas uma chuvada que durou a tarde e a noite todas só me permitiu ir ao primeiro sítio do meu plano: a passagem de peões de Shibuya, a mais famosa do mundo. É mais pequena do que parece, está cheia de gente e o melhor lugar para a ver é a partir do Starbucks que existe na praça. Só que subir ao 1º andar implica estar 20 minutos na fila para comprar alguma coisa e depois, quando estamos no 1º andar, temos de esperar que quem chegou primeiro para ver a rua saia e nos dê lugar.
Em todo o caso valeu a pena, mas fiquei com a certeza que devia ter tido mais 2 dias livres para conhecer melhor Tóquio.

Tóquio desde a Tokyo Tower

Tóquio desde a Tokyo Tower

rua de Tóquio

Tóquio desde a Tokyo Tower
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Dia 2: Nikko
Ao contrário das minhas expectativas, este foi o dia que mais gostei, a par com o da ida a Hiroshima, mas esse pelo simbolismo.
Fomos para a zona de Nikko, uma zona montanhosa a norte de Tóquio, e começámos pelo santuário Toshogu, um santuário xintoísta lindíssimo que é Património da Humanidade da UNESCO. Está muitíssimo bem cuidado, a neve enchia o recinto mas tinha sido limpa dos caminhos que os visitantes fazem. A cor e a predominância dos dourados tornam o santuário verdadeiramente impressionante. Depois de uma visita guiada pela nossa guia que durou cerca de uma hora, em que nos explicou tudo com todo o detalhe, tivemos mais 45 minutos livres para nos deliciarmos com o local. Verdadeiramente a não perder.
Almoçámos em Nikko um almoço tradicional japonês que estava incluído no programa. Quando me juntei a alguns companheiros de tour depois do almoço, ficámos a apreciar a arquitectura da cidade, típica dos locais onde neva regularmente e onde os telhados têm a inclinação necessária para a neve deslizar e não se acumular.
A parte da tarde não me surpreendeu menos. Fizemos a subida pelas montanhas de Nikko até ao Lago Chuzenji. A estrada estende-se por uma série infindável de curvas e contracurvas ladeadas por uma paisagem lindíssima coberta de neve. A música tradicional japonesa que tocava no autocarro tornava a vista ainda mais deliciosa. Foi uma experiência que nunca esquecerei.
Chegados ao topo, às margens do lado, foi hora de descer, de ver o lago e as margens, de brincar com a neve e de espreitar as Cataratas de Kegonno cujo ruído cortava o silêncio que dominava todas as cenas de que desfrutámos ma paisagem branca de neve das margens do lago.
Foi um dia em cheio e que eu não esperava.

Nikko - santuário Toshogu

Nikko - santuário Toshogu

Cataratas de Kegonno

Nikko - santuário Toshogu
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Dia 3: Monte Fuji, Lago Ashi, Monte Komagatake e Hakone
O ponto forte deste dia era, sem sombra de dúvida, o Monte Fuji, que muitas vezes não se consegue ver por estar envolto em nuvens. Felizmente estava um dia lindo de sol, que nos permitiu ver o monte, de longe, mas muito bem.
A manha foi toda passada na aproximação ao Monte Fuji. À medida que nos acercávamos dele, melhor se via. Estava prevista a ida até à 5ª estação, onde se vê ainda melhor, mas apesar do estado do tempo parecer ideal, a guia disse-nos que estava muito frio e que nos ficávamos sem lá ir. Em todo o caso parámos numa estância junto a um lago onde se vê muito bem o Fuji.
Depois de um almoço tipicamente japonês, embarcámos num ferry para um curto cruzeiro no Lago Ashi, que não tem muitos pontos de interesse, até ao cais onde se toma o teleférico para subir ao Monte Komagatake. Valeu a pena. O cimo estava completamente coberto de neve e permite ter uma vista deslumbrante sobre o Lago Ashi. Lá em baixo as nuvens começavam a aparecer entre nós e o lago, cortando-nos a vista mas criando condições ideais para algumas fotos diferentes do comum.
Descemos pelo teleférico e, terminado o programa do dia, o agente local (a JTB Sunrise, que fez um trabalho excepcional) tinha um táxi à minha espera para me levar ao meu hotel em Hakone.
Cheguei, deixei as coisas no quarto e ainda tive tempo de dar um pulinho à cidade. As lojas ainda estavam abertas, o que me permitiu ver o movimento da cidade de Hakone. É uma cidade pacata, com pouco movimento, onde as lojas começaram a fechar às 6 da tarde. Regressei ao hotel atravessando a ponte sobre o rio, que percebi ser o maior ponto de interesse da cidade para além das termas locais, e fui para o hotel para jantar e descansar.
O Hotel Yumoto Fijiya é excelente, enorme, tem espaços muito amplos, gift shop, salões de festas e vários restaurantes. Foi o melhor hotel onde estive no Japão.

a caminho do Monte Fuji

Monte Fuji

Hakone

a caminho do Monte Fuji
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Dia 4: Hakone – Quioto e tarde em Nara
A manhã do 4º dia foi passada em viagem. O agente local, a JTB, mandou uma senhora apanhar-me no meu hotel em Hakone que me levou de carro até à estação de Odawara para apanhar o comboio até Yokohoama, e aí apanhar o Shinkansen, o comboio bala japonês até Quioto. Foi comigo até Yokohama e meteu-me na carruagem do Shinkansen onde eu tinha o lugar marcado.
Depois de ter viajado num comboio ultra rápido na China, entre Pequim e Xangai, foi a vez de experimentar o comboio bala japonês. Não sei qual é a velocidade a que viajámos porque não a indicava, mas vi que o normal são 300 km/h, que nalguns troços pode atingir os 480 km/h, mas que com passageiros nunca atinge o máximo de 580 km/h.
A viagem demorou cerca de 2 horas numa carruagem muito confortável onde tinha um lugar à janela, que me permitiu ir apreciando a paisagem. À chegada a Quioto uma senhora da JTB identificada com um colete da empresa esperava os passageiros no cais. Levou-nos a pé para almoçar num hotel mesmo junto à estação, para depois, da parte da tarde, cada um seguir para o programa que tinha para essa tarde. Percebi que a maioria dos clientes da JTB que tinham vindo no mesmo comboio que eu, tinham vindo de Tóquio para um tour de meio dia em Quioto, e que regressaria a Tóquio nessa noite.
Cerca das 2 da tarde veio um autocarro da JTB apanhar-me para seguirmos para Nara, que foi a capital até ao século XVII. A cidade já foi muito maior no passado, repleta de palácios, templos e mansões, mas vários incêndios e o passar do tempo reduziram a sua grandiosidade.
Fomos visitar o Templo Todaji, que tem o grande Buda Daibutsu, que é maior estátua de Buda em bronze em todo o mundo, com 16 metros de altura. O recinto é muito bonito, está cheio de veados que deambulam pelo parque e jardins envolventes, e vêm pedir comida aos turistas. Roubam-lhes e comem-lhes tudo o que seja papel.
Ao fim do dia, antes de regressar a Quioto, visitámos ainda um santuário xintoísta, o Kasuga Taisha, não tão imponentes como outros que vi, mas com bastante interesse.
Chegado a Quioto cerca das 8 da noite e antes de o autocarro me deixar à porta do meu hotel, o Karasuma Kyoto Hotel, onde de todos os que foram comigo a Nara eu era o único que ficava ali alojado, a guia veio dizer-me: estás cheio de sorte, o teu hotel está super bem situado, mesmo no centro da cidade, perto de tudo e com estação do metro mesmo à porta. E, como já era tarde e seria preciso procura rum restaurante, recomendou-me o Donguri, um restaurante japonês de petiscos mesmo ao lado do hotel.
Fui lá e gostei tanto, que acabei por ir lá jantar nas 4 noites que estive em Quioto.

no Shinkansen para Quioto

Nara - Templo Todaji

Nara - Santuário Kasuga Taisha

no Shinkansen para Quioto
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Dia 5: Quioto
Este dia foi dedicado a um tour de dia inteiro em Quioto, mas o tempo estava embrulhado, sem sol, com ameaços permanentes de chover, longe do ideal para tirar boas fotografias.
O Castelo de Nijo, que era o primeiro do programa, estava fechado e não o pudemos visitar. A JTB decidiu substituir esta visita pela ida a um santuário que eu queria ver no meu dia livre, alterando-me assim os planos desse dia.
Começámos pelo Templo Kinkakuji com os seus jardins magníficos e dominado pelo Pavilhão de Ouro, que é sem dúvida o local de destaque do templo. Lindíssimo.
Seguimos para o Palácio Imperial de Quioto e para o Santuário Nishi Hongwanji.
Depois do almoço fomos ao Santuário Heian e ao Templo Budista Sanjusangendo, terminando o dia no Santuário Fukushimi Inashi, o que eu queria ver no meu dia livre. Este sim, é imponente, com os seus 10 mil toriis e vários pavilhões onde o laranja dos santuários xintoístas domina. Foi para mim o melhor desse dia.

Quioto - Templo Kinkukaji

Quioto - Templo Kinkukaji

Templo Fukishimi Inashi

Quioto - Templo Kinkukaji
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Dia 6: Miyajima e Hiroshima
A par com o 2º dia, aquele em que fomos a Nikko e às montanhas de Nikko, este foi o dia que mais gostei. Pelo simbolismo.
A JTB foi buscar-me ao hotel e levou-me ao comboio bala, o Shinkansen, para ir até Hiroshima. Foi a minha segunda experiência no Shinkansen e gostei. Muito rápido, seguro e confortável. Mais uma vez tive um lugar à janela, pude ir apreciando a paisagem, mas confesso que as paisagens que vi no Japão viajando no Shinkansen, nenhuma me deixou impressionado.
Chjegado a Hiroshima uma senhora da JTB que nos esperava no cais levou-nos ao autocarro que nos deixou no cais de embarque para seguirmos de ferry para a Ilha de Miyajima.
O sol entrecortava os períodos de céu nublado e, nos 10 minutos de viagem de ferry até Miyajima, foi possível ver toda a baía de Hiroshima iluminada pelo sol. Inúmeros viveiros de ostras, a principal iguaria da cidade, polvilham as água em redor da rota do ferryboat.
À medida que nos aproximávamos os edifícios e templos de Miyajima começaram a destacar-se do verde da vegetação da ilha e o cenário era magnífico.
Quando desembarcámos a guia deu-me a desilusão do dia. Eu estava em pulgas para ver o Grande Torri vermelho sobre as águas da ilha, é a grande atracção, o ex libris de Miyajima, o que todos os postais ilustrados da ilha no dão a ver. Só que fiquei a saber que o Grande Torii estava em manutenção, todo entaipado e, portanto, não seria possível apreciar a melhor vista que a ilha de Miyajima tem para oferecer.
Limitámo-nos a seguir pela marginal até ao Santuário de Itsukushima, de que o Grande Torii faz parte, visitámos o santuário, vimos o torii entaipado, fizemos umas fotografias, mas o ponto de maior interesse acabou por ser uma desilusão. Coisas que acontecem a quem viaja. Já me aconteceu o mesmo com a cúpula do Capitólio em Washington.
Visitado o templo tivemos tempo livre para andar pelas ruas de Miyajima, ver as lojas, os veados omnipresentes, comprar alguns souvenirs e almoçar, cada um por si. Curiosamente, num a ilha tão turística, não encontrei nada de fast food, só comida japonesa e acabei por abancar num restaurante para comer uma refeição japonesa completa em que o prato principal eram camarões fritos.
Depois do almoço tomámos o ferry de volta a Hiroshima e seguimos para o Parque do Memorial da Paz. O autocarro deixou-nos mesmo junto à cúpula atómica, que é a cúpula do único edifício que foi deixado como ficou depois da bomba atómica para nos recordar os horrores do início da era nuclear. A guia mostrou-nos uma foto de como era o edifício antes da bomba, uma sala de espectáculos, e pudemos vê-lo bem, de vários ângulos, à medida que fomos caminhando para atravessar a ponte que dá acesso ao Parque do Memorial da Paz. Aí tivemos uma hora para visitarmos o museu dedicado à bomba de Hiroshima. Um museu muito interessante, com fotografias da época e animações, que nos permitem compreender o que foi aquele inferno e os meses que se seguiram.
Tendo estudado a Bomba de Hiroshima na minha formação militar e sendo eu grande consumidor de documentários sobre a 2ª guerra mundial, não me demorei muito e aproveitei metade do tempo livre para ir visitar o parque, em especial a chama da paz e o memorial onde se fazem as comemorações dos aniversários a 6 de Agosto.
Curiosamente, depois da visita ao museu, a guia levou-nos pelo parque, pelos locais que eu já tinha estado a visitar, mas foi-nos dando explicações. Passámos por uma árvore que, incrivelmente e surpreendentemente, sobreviveu ao bombardeamento.
O parque é enorme e vive-se nele um ambiente de paz e muito silencioso.
De volta ao autocarro, como entretanto já se fizera noite, pudemos ver as iluminações de natal de Hiroshima, no caminho para a estação onde apanhámos o Shinkansen de volta a Quioto.
Foi um dia muito importante desta minha viagem ao Japão.

apanhando o Shinkansen para Hiroshim

no Shinkansen para Hiroshima

Praça do Memorial da Paz

apanhando o Shinkansen para Hiroshim
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Dia 7: Quioto – dia livre
Como já tinha visitado o santuário que tinha previsto visitar por mim neste dia livre, acabei por dedicar o dia a ver o centro da cidade de Quito, a zona comercial.
Percorri a Rua Karasuma (Karasuma Dori), que é a rua do meu hotel, virei à direita na Rua Shijo e estava em pleno coração comercial de Quioto. Fui até ao fim da rua espreitando sempre as ruas estreitas transversais, que são tipicamente japonesas, atravessei a ponte sobre o Rio Kamo até ao Santuário Ysaka e fui até às galerias comerciais do centro da cidade para fazer as últimas compras.
Foi aí que descobri o Mercado de Nishiki, que atravessa as galerias comerciais. É um mercado onde se vende de tudo numa rua muito estreita onde as pessoas se apinham e custam a passar. Foi a minha oportunidade de ver um mercado tipicamente japonês e gostei muito de ter lá ido.
A zona comercial é muito concorrida e vive-se ali um ambiente tranquilo mas de festa, há uma alegria no ar que nos contagia e nos dá vontade de ficar por ali. Tanto, que passei o resto do dia naquela zona.

Quioto - centro da cidade

Quioto - centro da cidade

Quioto - centro da cidade

Quioto - centro da cidade
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Dia 8: último dia e regresso
Com o voo de regresso marcada para as 23:30, este foi um dia daqueles em que já não se faz nada e nos limitamos a esperar, dando uma volta pela cidade para fazer tempo.
Limitei-me apenas a sair do hotel e ir para sul, para a torre da televisão e para os Templos Honganji, que vi apenas de fora.
Voltei ao centro comercial da cidade, dei mais umas voltas e fui para o hotel esperar o transfer para o aeroporto de Osaka/Kansai. Era hora do regresso a casa.

Templos Honganji

Templos Honganji

Templos Honganji

Templos Honganji
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Hotéis:
Tóquio - Shinjuku Washington Hotel - enorme, muito bem situado no bairro de Shinjuku, com lojas e restaurantes numa zona comercial contígua, mas com um quarto apertadíssimo, como é timbre em Tóquio, onde o espaço é um bem escasso
Hakone - Yumoto Fujiya - excelente, espaçoso, moderno, muito recomendável
Quioto - Karasuma Kyoto Hotel - muito bem situado, mesmo no centro da cidade, com lojas, restaurantes e estação de metro mesmo à porta. Quarto não muito espaçoso mas bem maior que o de Tóquio. Vale pelo serviço e pela localização.
fotos Japão
Fotos do Japão
![]() Tóquio vista da Tokyo Tower | ![]() Tóquio - Palácio Imperial | ![]() Tóquio - Palácio Imperial |
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![]() Tóquio - Santuário Asakusa | ![]() Tóquio - Santuário Asakusa | ![]() Tóquio - Santuário Asakusa |
![]() Tóquio - Shibuya crossing | ![]() Tóquio - Shibuya crossing | ![]() Tóquio - Shibuya crossing |
![]() Tóquio - Shibuya crossing | ![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - santuário Toshogu |
![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - santuário Toshogu |
![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - santuário Toshogu |
![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - santuário Toshogu |
![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - santuário Toshogu |
![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - santuário Toshogu |
![]() Nikko - santuário Toshogu | ![]() Nikko - Lago Chuzenji | ![]() Nikko - Lago Chuzenji |
![]() Nikko - Lago Chuzenji | ![]() Nikko - Lago Chuzenji | ![]() Nikko - Cataratas Kegonno |
![]() Monte Fuji | ![]() Monte Fuji | ![]() Monte Fuji |
![]() Lago Ashi | ![]() Monte Komagatake | ![]() Monte Komagatake |
![]() Monte Komagatake | ![]() Monte Komagatake | ![]() cidade de Hakone |
![]() No comboio bala para Quioto | ![]() Nara - Templo Todaji | ![]() Nara - Templo Todaji |
![]() IMG_9399 | ![]() Nara - Templo Todaji | ![]() Nara - Templo Todaji |
![]() Nara - Sntuário Kagusa Taisha | ![]() Quioto - Templo Kinkakuji | ![]() Quioto - Templo Kinkakuji |
![]() Quioto - Templo Kinkakuji | ![]() Quioto - Palácio Imperial | ![]() Quioto - Palácio Imperial |
![]() Quioto - Palácio Imperial | ![]() Quioto - Palácio Imperial | ![]() Quioto - Templo Fukishimi Inashi |
![]() Quioto - Templo Fukishimi Inashi | ![]() Quioto - Templo Fukishimi Inashi | ![]() apanhando Shinkansen para Hiroshima |
![]() ferry para a Ilha de Miyajima | ![]() Miyajima | ![]() Miyajima - santuário Itsukushima |
![]() Miyajima - santuário Itsukushima | ![]() Miyajima - santuário Itsukushima | ![]() Hiroshima - cúpula atómica |
![]() Hiroshima - cúpula atómica | ![]() Hiroshima - cúpula atómica | ![]() Hiroshima - cúpula atómica |
![]() HiroshimaMuseu do Parque do Memorial da Paz | ![]() HiroshimaParque do Memorial da Paz | ![]() HiroshimaParque do Memorial da Paz |
![]() centro de Quioto | ![]() centro de Quioto | ![]() centro de Quioto |
![]() centro de Quioto | ![]() Quioto - mercado de Nishiki | ![]() Quioto - mercado de Nishiki |
![]() centro de Quioto | ![]() centro de Quioto | ![]() centro de Quioto |
![]() Quioto - mercado de Nishiki | ![]() centro de Quioto | ![]() centro de Quioto |
![]() centro de Quioto |
videos Japão
Vídeos do Japão
nota: vídeos feitos com fotos não tratadas
Manhã do Dia 1 - tour por Tóquio
Tarde do Dia 1 - Tóquio, Shibuya crossing
Manhã do Dia 2 - Nikko, Santuário Toshogu
Tarde do Dia 2 - Montanhas de Nikko
Manhã do Dia 3 - Monte Fuji
Tarde do Dia 3 - Lago Ashi, Monte Komagatake e Hakone
Manhã do Dia 4 - viagem Hakone - Yokohama - Quioto
Tarde do Dia 4 - Nara
Dia 5 - Quioto - tour de dia inteiro - parte 1
Dia 5 - Quioto - tour de dia inteiro - parte 2
Manhã do Dia 6 - Ilha de Miyajima
Tarde do Dia 6 -Hiroshima
Dia 7 - dia livre em Quioto - parte 1
Dia 7 - dia livre em Quioto - parte 2
Dia 8 - última volta por Quioto e regresso
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