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Eu tinha este programa reservado para quando não fosse possível fazer outro, apesar de me sentir atraído pela Colômbia. Com o abrandar da pandemia e o início da guerra na Ucrânia, com alguns países só agora a reabrir ao turismo mas sem programas ainda disponíveis, e com a oferta de programas ainda reduzida, decidi fazer este programa. Aliás, já o tinha comprado no natal, tudo em circuito privado para evitar muitos contactos, só que a onda de ómicron levou-me a cancelá-lo. O bom é que a Colômbia tem bom tempo todo o ano.
O programa original tinha apenas Bogotá e Cartagena das Índias, mas uma senhora da minha agência de viagens, sugeriu-me reservar mais um dia em Bogotá para visitar a Catedral de Sal de Zipaquirá. Excelente sugestão.
Não foi uma viagem longa, até porque só tinha a semana da Páscoa por causa das aulas, mas valeu muito a pena. Recomendo.
Dia 1: Zipaquirá, Catedral de Sal
Zipaquirá é um região de minas, fica localizada 50 km a norte de Bogotá, seguimos pela auto-estrada norte numa viagem que, devido ao intenso tráfego da época de Páscoa, demorou cerca de 1 hora e 10 minutos. Em condições normais seriam 50 minutos, o que mostra a diferença entre as estradas da Europa e as outras. Uma auto-estrada com portagens, com piso em relativo bom estado, permite fazer 50 km em 50 minutos.
A catedral foi construída há 40 anos para substituir a anterior, que foi necessário abandonar devido à instabilidade das galerias onde se encontrava. Demorou 4 anos a escavar na mina e foi toda planeada com muito cuidado. Para os colombianos, é o primeiro destino turístico do país.
O parque tem uma entrada bem organizada com uma homenagem aos mineiros, e dele tem-se uma vista ampla sobre a região.
Visitei a mina com o meu guia, um professor universitário de turismo que me haveria de acompanhar no dia seguinte em Bogotá, e que tinha trabalhado na construção da catedral, foi ele que escreveu o guião que os guias recitam para os turistas. Conhecia cada canto e tive a grata felicidade de me os explicar em detalhe.
A entrada consiste num percurso plano que tem as 14 estações da via sacra. Muito adequado para a época. Cada uma foi esculpida na pedra de sal, sem grande detalhe porque não permite esculpir os pormenores que o mármore ou o granito permitem. No fim das 14 estações entramos na catedral propriamente dita. Não tem nada de especial, mas os efeitos da iluminação tornam o local muito bonito e especial.
Finda a visita fomos almoçar num restaurante típico, um “asador” ou churrasco, como não podia deixar de ser. Tinha uma decoração de estilo pop, muito bonita e alegre. O espaço estava cheio de turistas, a época pascal é muito intensa para o turismo doméstico, era um ambiente muito alegre, animado também por um cantor que puxava pelos convivas.
O resto do dia foi passado no regresso a Bogotá, onde aproveitei para descansar da viagem dos dois dias anteriores.
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Dia 2: Bogotá
Embora não esteja nos roteiros dos tours mais comuns de Bogotá, pedi para ir ao Cerro de Monserrate. Uma amiga minha portuguesa, nascida e criada na Venezuela antes de regressar a Portugal, esteve lá em pequena com os pais e ficou maravilhada. Daí que me recomendou ver a cidade do alto do cerro. Magnífica ideia.
Para escapar à chuva que o tempo parecia ameaçar, começámos o dia pelo cerro. Subimos dos 2600 metros até aos 3200 metros num funicular e no fim descemos de teleférico. Já vi várias cidades de cima, normalmente de torres altas, mas nunca tinha desfrutado de uma vista tão magnífica. Foi pena o sol não fazer o casario da cidade resplandecer. Bogotá ocupa uma área muito grande, entre colinas. Daí que do Cerro Monserrate só 40% da cidade seja visível, mas a vista é arrebatadora e inesquecível.
Depois de apreciar aquela cena magnífica visitámos a igreja local e, depois de descer pelo teleférico, iniciámos um passeio a pé até ao centro da cidade.
Atravessámos todo o Bairro da Candelária, outrora considerado perigoso mas agora transformado num bairro de artistas patrulhado por muita polícia. Estava repleto de turistas, a pandemia e a guerra na Ucrânia tornam a Colômbia um lugar ainda amais apetecível, pelo que havia gente de todo o lado. Passeámos pelas ruelas estreitas e apreciámos as pinturas murais, até chegarmos ao Museu Botero. Fica num complexo de 4 museus, mas só visitámos o Museu Botero e o Museu de Arte do Banco da República. Excelente visita a um óptimo museu, que muito me agradou por ser um grande admirador do artista colombiano.
Dali seguimos apé até à Praça Bolívar, passando pelas bancas de artesanato onde pudemos ver os trabalhos de dobragens feitos por refugiados venezuelanos, com notas venezuelanas de bolívares que não têm qualquer valor.
O tour pela cidade terminou na Praça Bolívar, uma espécie de praça dos 3 poderes, onde chama a atenção o supremo tribunal reconstruído após o ataque de 1984, que forçou as forças armadas a usarem blindados para o retomarem. A praça é dominada pela Catedral de Bogotá, que tem uma arquitectura muito parecida com a de Santiago do Chile, que visitei em 2017.
Terminámos com um excelente almoço num restaurante próximo da praça, onde pude mais uma vez deliciar-me com as carnes colombianas.
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Dia 3: voo Bogotá – Cartagena e primeira volta pela cidade
Apanhei o voo das 09:53 da LATAM no aeroporto El Dorado rumo a Cartagena, onde fiquei por minha conta, sem tours pré-comprados. Uma hora e dez de voo num Airbus A320, num voo tranquilo. O meu transfer não falhou e deixou-me no meu hotel, o Nacar Curio Collection, mesmo no centro da cidade. O problema foi que os quartos não estavam prontos e só pude aceder ao meu, um quarto espaçosíssimo, cerca das 3 da tarde. Ainda pensei deixar as coisa sno lobby mas não era possível. Eu tinha vestida a roupa de Bogotá, que fica a 2600 metros de altitude, onde faz frio, em especial quando o sol se põe. Os 30ºC de Cartagena implicam roupa de verão, precisava de me mudar e por isso esperei no ar condicionado do restaurante do hotel. Um espaço muito bonito, de paredes verde escuro e muitos quadros alegres e coloridos com imagens da fauna e flora locais.
Depois de mudar de roupa fiz um reconhecimento ao bairro do Centro, para me orientar melhor nos dias seguintes.
Jantei uma excelente pizza num pizzeria de que fiquei cliente na Praça Fernandez de Madrid, desfrutando do movimento da cidade, uma vez que consegui uma mesa na varanda do primeiro andar.
Findo o jantar voltei até à praça da Torre do Relógio que estava apinhada de gente, com muitos vendedores e música alta. Mas notava-se que, confirmando a informação que vi antes da viagem, por volta das onze da noite o local transforma-se num autêntico bordel a céu aberto. Aliás Cartagena é um conhecido destino de turismo sexual e isso não parece ter mudado. Todavia não voltei àquele lugar nos dias seguintes depois do jantar.
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Dia 4: passeio por Cartagena, Bairro Centro
Feito o reconhecimento do bairro do Centro no dia anterior, decidi explorá-lo neste dia, começando pelas muralhas da cidade e por Las Bovedas. Acordei cedo e aproveitei o pouco movimento da cidade àquela hora.
Gostei da vista sobre a marginal e sobre o Mar das Caraíbas. Não o via em pessoa desde 1977! A zona murada não está bem conservada, mas dá para perceber como eram as muralhas da cidade. Em Las Bovedas comprei como recuerdo um busto lindíssimo de uma palenquera.
As palenqueras que se vêem em Cartagena, são aquelas mulheres trajando roupas típicas e coloridas, maioritariamente com as cores azul, vermelho e amarelo da bandeira do país. Mas não são originárias de Cartagena. São de uma região próxima e tornaram-se quase um ex-libris da cidade porque aproveitam a cidade ser muito turística e vivem de doações dos turistas que lhes tiram fotografias. Confesso que fui pensando em fazer muitas fotos com elas mas mudei de ideias. São demasiado interesseiras, insistem demais, não põem preço mas querem doações, e a maioria nem são mulheres bonitas. Feitas algumas fotos a insistência delas torna-se excessiva e algo desagradável.
Explorando todo o bairro, maravilhei-me com a arquitectura colonial caribenha, as varandas e as cores garridas das casas, das porta e das janelas. A música está sempre presente e preenche o ambiente, tornando-o mais agradável.
De vez em quando fazia uma pausa numa esplanada para beber um café e uma limonada. É uma bebida típica, como todas as que se fazem com as frutas tropicais. Já tinha conhecido essa realidade quando estive na Venezuela. Só que, por sugestão do meu guia de Bogotá, decidi provar as limonadas de coco. São uma delícia celestial, fiquei tão fã que decidi acompanhar as refeições sempre com limonada.
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Dia 5: Cartagena - bairros Getsemani e Centro
Explorado o bairro do Centro no dia anterior, dediquei a manhã deste dia ao Bairro de Getsemani. É um bairro de artistas, com ruas decoradas com pinturas murais, ou com cobertura de guarda-chuvas ou de bandeiras. É uma ambiente muito alegre. Eu estava alerta para que é um bairro já não tão seguro quando o do Centro, mas vi um grupo de polícias na praça junto à igreja local e, como fui de manhãzinha, o ambiente estava super tranquilo.
Adorei todo o bairro e o trabalho dos muitos artistas que ali vivem e trabalham.
O resto do dia foi novamente dedicado ao bairro do Centro. Agora tendo já em mente a fotografia de todas aquelas maravilhas que a cidade tem para serem vistas e apreciadas.
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Dia 6: Fotografia da cidade – ruas, arquitectura, pessoas e cores de Cartagena
Como além do que já tinha visitado nos dias anteriores me faltava apenas o mercado Bazurto que decidi não visitar por ficar numa zona já menos segura da cidade, dediquei o dia à fotografia. O encanto e o fascínio que Cartagena deixou em mim foi tal que decidi percorrer de novo todos os locais para os fotografar com mais calma.
Era sexta-feira de paixão e, mesmo junto ao hotel, havia serviço religioso na Igreja de Santo Toribio. Os cânticos pascais captaram a minha atenção, aproximei-me e dei com a igreja repleta de fiéis e um andor de Cristo com a cruz pronto para a procissão.
Segui o meu caminho e em pouco tempo fui apanhado pela procissão. Era uma celebração da via sacra, com as várias estações. Notava-se uma grande religiosidade, muita gente na procissão, muita devoção entre os que a viam passar. Acabei por participar também numa oração e voltei a encontrar a procissão um pouco mais tarde, na Praça de Santo Domingo.
Tentei aproveitar a disposição das gentes dali para fotografar pessoas. É algo que adoro fazer mas nem sempre as culturas locais o permitem. Julgo que terei abusado um pouco dos vendedores de arepas e de água de coco porque posso ter sido demasiado insistente. Só as que as boas fotos não se conseguem sem tempo nem persistência.
A galeria de fotos desta viagem mostra aquilo a que me refiro.
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Agente local: All Reps – fez um trabalho extraordinário, irrepreensível
Hotéis:
Bogotá - NH Collection Teleport by Hilton – óptimo
Cartagena – Nacar Curio Collection by Hilton – excelente, óptima comida e um dos melhores quartos que já tive
Fotos Colômbia
Fotos 2022 Colômbia
Bogotá, Zipaquirá y Los Colores de Cartagena de Índias (puertas, ventanas, balcones, calles e la gente)
Zipaquiráentrada no parque da catedral de sal | Zipaquiráentrada no parque da catedral de sal | Zipaquiráentrada no parque da catedral de sal | Catedral de Sal de Zipaquirá |
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restaurante Zipaquirá | restaurante Zipaquirá | Bogotá vista do Cerro Monserrate | Bogotá vista do Cerro Monserrate |
Bogotá, Museu Botero | Bogotá, artesanato de ruacarteiras e dobragens feitas com notas venezuelanas, bolívares que não valem nada | Bogotá, artesanato de rua"mochilas" | Cartagena das Índias |
Cartagena das Índias | Cartagena das Índias | Catedral Cartagena das Índias | Cartagena das Índiasestátua do Papa João Paulo II evocativa da visita que aqui fez |
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Dia 1: Catedral de Sal de Zipaquirá
Dia 2: Bogotá
Dia 3: voo Bogotá - Cartagena, tarde em Cartagena das Índias
Dia 4: Cartagena das Índias, bairro Centro, manhã
Dia 4: Cartagena das Índias, bairro Centro, tarde
Dia 5: parte 1 - Cartagena das Índias, bairro Getsemani
Dia 5: parte 2 - Cartagena das Índias, bairro Centro
Dia 5: parte 3 - Cartagena das Índias, bairro Centro
Dia 6: Cartagena das Índias, ruas, cores e gente
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