Esta foi uma viagem diferente, com menos para ver e com o propósito de visitar um primo que vive e trabalha em Maputo.

Fiquei alojado no Hotel Pestana Rovuma, muito bem situado e levei comprados um tour pela cidade de Maputo no dia da chegada, e outro a Essuatíni, antiga Suazilândia, para visitar uma aldeia cultural e ter contacto com o povo suazi. Os outros dias foram para estar com o meu primo e correr os bons restaurantes da cidade.

No tour pela cidade estivemos no Jardim Botânico, Casa de Ferro, no Museu De História Natural, na Fortaleza de Maputo, no Mercado Municipal e nos Caminhos de Ferro. Gostei muito mas é muito complicado tirar fotografias. Se levarmos uma câmara se possa parecer profissional, a polícia vem dizer que precisamos de uma licença especial para a usar. Por isso levei só a minha Sony RX100, pequena, mas as pessoas não querem ser fotografadas. Quando chegámos à fortaleza comecei a fotografar os vendedores de peixe que pululam pelas redondezas e fui logo confrontado. Ou pagava ou não havia fotos.

No segundo dia saímos do hotel às 5:30 rumo a Manzini, na antiga Suazilândia. Tanto a viagem de ida como a de regresso, permitiram perceber o movimento e o modo de vida daquela gente.

Em Manzini visitámos e mercados onde fomos levados ao artesanato, visitámos a aldeia cultural onde assistimos a um espectáculo de danças tradicionais, e visitámos uma aldeia típica para conhecer a forma tradicional de viver do povo suazi. O regresso permitiu ver ainda melhor o movimento nas povoações por onde passámos.

Os dias seguintes foram de contacto familiar. Fomos beber uma cerveja ao famosíssimo Hotel Polana, ao Hotel Cardoso, jantámos no melhor restaurante da cidade, o Zambi, almoçámos em Katembe, do outro lado do rio, visitámos a Matola, comemos no Costa do Sol, fomos a um shopping e fizemos compras num supermercado pequeno e num hipermercado. Coisas que numa viagem turística normal não se fazem, mas que me permitiram conhecer melhor Moçambique e a cidade de Maputo.