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1995 Marrocos: Agadir e Marraquexe

Visitei Marrocos em 1995, tendo m arcado à pressa, mesmo em cima da hora, a única coisa que na altura a agência de viagens me conseguia arranjar: uma semana em Agadir.
Instalado num bom hotel de 5 estrelas, o Amadil Atlas, com piscina e praia privativas, em regime de meia pensão, aproveitei as manhãs na praia do hotel com a minha ex-mulher e ao fim da tarde dávamos um passeio pela cidade para jantar fora. Na companhia de um casal de português de Vila do Conde, que foi uma excelente companhia de viagem. Agadir é uma cidade maravilhosa. Local de veraneio de marroquinos ricos, tem muitos restaurantes com muita oferta, bem peixe e uma praia de água quente, apesar de algo turva.
Os vendedores estão omnipresentes e é preciso regatear todos os preços. Mesmo nas lojas, onde os objectos têm preço marcado, esse é o preço “para os alemães”. É isso que nos dizem os comerciantes quando nos vêem com pele mais morena que a dos alemães, e quando se abrem connosco ao saberem que somos portugueses. Vêem-nos como amigos e vizinhos.
Para quebrar as monotonia fomos a um jantar típico berbere nos arredores de Agadir, com música berbere e em que se comia com a mão. Ou melhor, usava-se o pão para tirar a comida das travessas. A noite acabou com a música típica berbere e com alguns participantes a oferecem dinheiro para comprar as esposas dos turistas, mas nada para levar a sério, era apenas para turista ver.

O dia que gostei mais foi o da ida a Marraquexe. 8 horas de viagem de autocarro atravessando as montanhas do Atalas e outras tantas de regresso ao fim da noite.
Marraquexe é uma grande cidade e muito típica. Gostei de visitar a Mesquita Koutobia, o Palácio Bahia, os Jardins da Menara, um almoço com dança do ventre, os souks labirínticos e a famosíssima praça Jemaa El-Fna.
É bom visitar a praça a partir do fim da tarde, que é quando o calor diminui e as pessoas começam a juntar-se. Sentar na varanda do 1º andar de um dos cafés da praça é a melhor forma de ter uma panorâmica sobre toda a praça, quando se começam a juntar 200 carrinhos de comes e bebes e as atracções para os turistas: os encantadores de serpentes, os dentistas (com próteses self servisse que trabalham sem anestesia – já foi assim, agora é só para os turistas verem).
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11Sagres
Sagres
sobre mim

Nascido em 1958, ex-oficial da Armada, ex-professor no Instituto Politécnico de Beja, dedicado a viajar sempre que possível

 

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© 2016 António Júlio Toucinho da Silva

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